Yo quiero a mi bandera 4: ESPECIAL // Hablamos con Ícaro Wilheim Dória
Fue impresionante la repercusión del post de ayer sobre la banderas infográficas creadas por la gente de la agencia FCB Lisboa. En exclusiva, hablamos con el redactor Ícaro Wilheim Dória(a la izquierda), quien junto a su coequiper, el director de arte João Roque (a la derecha) desarrollaron las piezas que muchos periodistas visuales hubiesen deseado lograr.
1) ¿Cómo se les ocurrió convertir a las banderas en gráficos? ¿Cuál fue ese momento de inspiración?
Depois de elaborar o conceito Conheça o Mundo em que Vive, começamos a buscar uma forma de passar esse conceito. Foi quando eu vi num jornal, dados sobre os maltratos sofridos pela mulher na Somália, e ao lado estava a bandeira da Somália. A partir daí tivemos a idéia de localizar outros problemas sociais, economicos e políticos e verificar se as proporções das bandeiras eram semelhantes aos dados encontrados. E por sorte, em vários casos, eles eram
2) ¿Qué reacciones tuvo el cliente ante su propuesta? Ya se publicó toda la campaña? Cuántas piezas son?
O cliente adorou e adora cada vez mais a campanha, porque vem alcançando resultados fantásticos. São oito bandeiras diferentes e todas já foram e ainda são veiculadas em Portugal, na revista Grande Reportagem e nos Jornais O Diário de Notícias e Jornal de Notícias.
3) ¿Quién inventó la leyenda urbana del diplomático noruego?
Não sei, mas gostaria muito de saber.
4) ¿Ha existido algún tipo de reacción por parte de los gobiernos que ven utilizadas sus banderas?
O único governo que se manifestou, através do seu embaixador em Portugal, foi o governo brasileiro. O embraixador brasileiro ficou encomodado com a bandeira do Brasil. No caso, os dados que lá estão foram tirados do IBGE, orgão de estatísticas politico-sociais do governo brasileiro.
5) ¿Es lo mismo trabajar en la comunicación de un diario o revista que con otro producto como un polvo para lavar?
É muito diferente sim. especialmente pelo público e pela linguagem usada. quando anunciamos uma revista de hard journalism, o publico com quem conversamos é altamente informado, e a forma de comunicar porde ser mais elaborada.
No caso de um produto de limpeza, por exemplo, a linguarem precisa ser mais simples e mais direta. o benefício é mais específico. Limpar é algo mais específico do que estar informado.
É muito gratificante fazer campanhas para clientes como a Grande Reportagem por esse motívo. Porque a criação não precisa ser full circle. Ela pode deixar uma lacuna para que o espectador reflita.
7) ¿Por qué esos países?
Porque são temas atuais e diversificados e de muita relevância. Também porque são temas que são relevantes para a população portuguesa. Brasil e Angola são ex-colonias, EUA e a guerra no Iraque é tema de relevância mundial. O petróleo na união européia, idem. China e a mão de obra infantil, mortalidade infantil e maus tratos contra a mulher na áfrica são temas que devem estar na mente de todos porque é preciso sensibilizar a todos sobre estes problemas no mundo.