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29.6.07

(t) "A News Gothic é uma excelente fonte"

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(Léo Tavejnhansky, director de arte del diario brasileño O Globo)
Qué tipografía...: 1) Usas frecuentemente? (Por qué?)
News Gothic e Cheltenham, pois são as fontes do projeto gráfico do Globo. A Cheltenham Book da ITC, usada para os textos apresenta excelente legibilidade, não ficando nada a dever para as fontes desenhadas exclusivamente para jornais. É bom observar que estas duas fontes são do início do século XX.

2) Prefieres? (Por qué?)
A News Gothic é uma excelente fonte que continua tão moderna hoje como há 100 anos. Serve para todo tipo de informações. Empregada no peso e tamanho adequados, cria contrastes e impactos apropriados para todas as necessidades, para títulos e também para textos auxiliares.

3) Odias? (Por qué?)
Não odeio nenhuma tipografia. Quando bem empregadas todas funcionam.

15.6.07

I love NY faz 30 anos

El recuerda cómo conoció al diseñador norteamericano: "Durante os anos 90, O GLOBO renovou seu projeto gráfico. Para realizá-lo foi contratado o escritório WBMG, de Milton Glaser e Walter Bernard. Por 3 anos houve várias viagens a Nova York para discutir os detalhes do projeto que foi implantado em 1995". El director de arte de este gran diario brasileño tiene una interesante visión de la creación de Milton Glaser que, por estos días, cumple 30 años.

fotoleo (Por Léo Tavejnhansky) Em meados dos anos 70, Nova York vivia um período difícil: estava violenta e suja. A situação era crítica, o turismo estava em declínio e os moradores pareciam não querer cooperar com a cidade. A situação financeira se agravou e deixou Nova York à beira da insolvência.

Com o objetivo de recuperar o turismo e injetar ânimo na população, a Câmara de Comércio do Estado de Nova York apelou para a agência de publicidade Wells, Rich e Green para que fizesse uma campanha para reanimar a cidade e seus valores. Com o refrão "I love New York", uma série de comerciais foi veiculado pela televisão com a participação de celebridades.

Paralelamente, a Câmara de Comércio contatou diretamente Milton Glaser para que fizesse o logo da campanha. Segundo Glaser, a idéia inicial aprovada era apenas tipográfica, com o slogan sobreposto a dois losangos. Glaser não ficou satisfeito com a solução, mas submeteu assim mesmo seu projeto que foi aprovado. Uma semana depois, num táxi, ele teve um estalo e rabiscou a idéia que usa o símbolo do coração substituindo a palavra "love". Bill Doyle, o representante da Câmara relutou inicialmente em fazer a troca, reuniu então novamente os membros da Câmara que aprovaram o projeto.
iloveNY
O conjunto tipográfico usa a American Typewriter, letra lançada em 1974 pela ITC, que tem as serifas ligeiramente onduladas com cantos arredondados, que harmonizam bem com o coração e criam um efeito distinto, que, reforçado pelo contraste vermelho/preto, tornou o logo inconfundível.

O símbolo se tornou o trabalho mais conhecido de Milton Glaser e desde então é parte integrante da paisagem nova-iorquina.

Quando submeteu a primeira solução à Câmara, Glaser acreditava que após a campanha o logo seria esquecido, mas, ficou animado com a idéia final. E o logo nunca mais deixou de ser lembrado e reproduzido. Foi copiado e parodiado em todo mundo, tornando-se um símbolo pop presente em centenas de objetos, além das campanhas promocionais do estado de Nova York.

"...você trabalha fundamentalmente para que suas idéias ingressem na cultura, embora essa seja uma idéia deveras pequena. De qualquer forma, nenhuma outra coisa que fiz foi tão repetida, talvez por ter sido intrinsecamente tão banal introduzi-la", diz Glaser.

Glaser não recebeu nada pelo trabalho, que ficou 10 anos livre de copyright para que pudesse ser facilmente difundido. Depois desse tempo passou a pertencer ao estado de Nova York, que o licencia comercialmente.

Glaser em evidência há 50 anos

Milton Glaser nasceu em Nova York, estudou na Cooper Union e na Academia de Belas Artes de Bolonha, com Morandi. Ele se tornou famoso logo no início de sua carreira, quando, aos 25 anos, fundou o estúdio Pushpin (em 1954) com os companheiros Seymor Chwast, Edward Sorel e Reynold Ruffins. Foi co-fundador e diretor de arte da revista New York. Realizou exposições individuais no MoMA e no Centro Georges Pompidou. Suas obras fazem parte do acervo de vários museus.

O trabalho de Milton Glaser transita por todas as áreas visuais: ilustrações, projetos gráficos de revistas e jornais; logotipos, embalagens, arquitetura de interiores. Trabalhos de arquitetura incluem o projeto para os supermercados Grand Union e o parque recreativo Vila Sésamo, baseado na série de televisão "Sesame Street".

Dos trabalhos gráficos, outro grande destaque foi o cartaz de Bob Dylan, de 1966, inspirado na silhueta de Marcel Duchamp e na arte persa. Seis milhões de posters foram impressos. Mas nenhum trabalho teve o impacto e a repercussão do "I u NY" em recuperar a confiança dos cidadãos de Nova York na sua cidade e na divulgação dela mundo afora.

25.5.07

La Helvética es brasileña

Hoy te presentamos los textos que el director de arte del diario O Globo de Río, el brasileño Léo Tavejnhansky, y el periodista del diario Expresso de Lisboa, Luís M. Faria, escribieron sobre la Helvética en sus primeros 50 años.
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Helvetica sem fronteiras
fotoleo (Por Léo Tavejnhansky) Me surpreendeu a edição do dia 12 do semanário Expresso quando vi várias páginas sobre os 50 anos da Helvetica. Explico porque: o Expresso é um jornal de assuntos gerais e o título ocupava, de ponta a ponta, duas páginas inteiras.
O aniversário da Helvetica faz sucesso por todo lado e ultrapassa as fronteiras das revistas e sites especializados. Chega agora aos cadernos culturais, como no caso do Actual, um dos suplementos do Expresso, de Lisboa, que é publicado aos sábados.
O editor do Actual, Miguel Calado Lopes -- que autorizou a publicação do texto abaixo --, destaca a influência do Expresso no cenário de Portugal e o compara ao Observer e ao Sunday Times. "O Actual tem um staff de oito jornalistas e os críticos (cinema, música, teatro, dança, livros...) são na maioria freelancers. As suas páginas variam entre 52 e 88."
O Expresso, como nos conta o carioca Marco Grieco, editor de arte do jornal -- que nos enviou as páginas em pdf -- "tem uma circulação de 150 mil exemplares e é dividido em 4 cadernos: o principal, com o noticiário de política, sociedade e internacional; a Economia; a revista de variedades Única, impressa em papel cuchê; e o Actual"
Marco, carioca, trabalhou no Rio de Janeiro antes de viajar a Portugal. Foi inicialmente para a cidade do Porto e há um ano é o diretor de arte do Expresso. Participou em 2006, com o consulltor Javier Errea, do processo de redesenho do jornal, que obteve este ano 19 prêmios da SND, inclusive o Prêmio de Excelência pelo projeto total.
As páginas helveticas tiveram design de Marco Grieco e Mário Henriques com texto de Luís M. Faria. As fotos -- que mostram a Helvetica nas ruas de Lisboa -- são de Alberto Frias, José Carlos Santos e Ana Baião. A edição é de Miguel Calado Lopes.
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Helvética: um tipo vulgar
(Por Luís M. Faria) O tipo de letra mais usado e mais visto, aquele que nos facilita a vida com indicações de trânsito, por exemplo, não tem nada de mais. Essa é a razão do seu sucesso 50 anos depois da sua criação
O que é que faz com que um tipo de letra (ou, simplesmente, um tipo, na gíria dos gráficos profissionais) seja mais usado do que outros? Pode haver vários factores. Veja-se o caso do Helvética, um dos tipos mais populares de sempre. À primeira vista, não se destaca por qualquer sinal particular. O Helvética não é obviamente único. Não é bonito, não é excêntrico, não tem nada de excepcional. É uma letra esguia e funcional, que, exactamente pela natureza discreta, serve para quase tudo. Juntando factores de marketing, moda e razões práticas - por exemplo, o facto de uma marca informática a haver adoptado - seria inevitável tornar-se popular.
Existem milhares de tipos de letras. Todos os dias observamos dezenas. Na imprensa, por exemplo, são elemento essencial de identidade. Quantos leitores do «Público» sabem que, até há meses, este diário fazia os títulos em Bodoni, um tipo de letra do século XVIII? Eventuais saudades da imagem do anterior jornal poderão ter a ver com a letra. Não que a nova tenha algo de errado, mas é diferente da anterior. Os hábitos de convivência não se transferem de um momento para o outro. Por igual motivo, estranharíamos se os logótipos da Fnac, da Evian, da Sanyo, da BMW, da Toyota ou da Lufthansa mudassem subitamente de aspecto. O tipo em que são feitos constitui a opção corporativa por excelência. É aquele de que falámos ao início, e acaba de fazer meio século.
Raramente se comemora o aniversário de um tipo de letra, ainda por cima com um livro, um filme e uma exposição. O livro intitula-se Helvetica: Homage to a Typeface, e é escrito pelo designer Lars Muller. O filme, Helvética: A Documentary Film, tem realização de Gary Hustwitt, que antes fez documentários sobre música popular. Quanto à exposição, «50 Years of Helvetica», acaba de abrir no Museum of Modern Art (MoMA) de Nova Iorque, venerável instituição, que por acaso usa outra fonte no seu logótipo (a continuación una poderosa crónica de la muestra) - embora os menus do restaurante sejam em Helvética.
Desde logótipos a sinais de trânsito, passando por objectos dos mais variados géneros, o Helvética encontra-se hoje por todo o lado. Muller chama-lhe «o perfume da cidade». Para o designer-tipógrafo Mário Feliciano, que desenhou o actual tipo deste jornal, «seria difícil imaginar o Mundo sem ele». Referindo a divisão básica entre tipos com serifa e sem serifa (as serifas são aqueles pequenos remates não-estruturais no fim das letras), diz que o Times New Roman é o arquétipo dos primeiros, e o Helvética dos segundos.
Os sem-serifa apareceram no final do século XIX, na alba da modernidade. Nessa altura eram chamados Groteske, pela estranheza que causavam ao público. Geralmente utilizados em tamanho grande e sem muito contraste, destinavam-se a «posters» e a outras utilizações curtas, não a texto corrido. Já no início do século XX, uma nova família de sem-serifas, com círculos perfeitos e letras quadradas, reflectia o espírito da era industrial.
As décadas seguintes viram a criação de alguns tipos extraordinários, tanto modernos como antigos. Por vezes, o mesmo designer trabalhou nos dois registos. Assim aconteceu com Eric Gill. Esse génio inglês criou o Gill Sans, tipo ainda hoje visível no metropolitano londrino (e irreversivelmente associado à cidade), mas também o Joanna, um tipo quase arcaico, que continua a ser usado em texto.
Ainda mais relevante é a diferença entre o Gill Sans e, por exemplo, o Futura, um tipo surgido quase na mesma altura e destinado a texto. Enquanto aquele segue proporções romanas, este assume-se inflexivelmente moderno. «A fonte do nosso tempo», como dizia o seu autor, o alemão Paul Renner. Idêntica afirmação, curiosamente, à que muitas vezes se faria sobre o Helvética, com o qual tem afinidades.
Em 1957, o design suíço encontrava-se numa fase de renovação. Uma empresa importante, a Fundição Haas, decidiu encomendar uma versão de um tipo então muito em voga, o Akzidenz Grotesk. O objectivo era uma letra mais redonda, mais suave, capaz de fornecer uma maior variedade de pesos (negro, fino, itálico, etc.), e, portanto, susceptível de utilização mais versátil.
O designer era um ex-empregado de uma empresa, a Max Miedinger, que havia passado a trabalhador por conta própria e tinha na altura 46 anos. O produto do seu esforço foi baptizado de Neue Haas Grotesk. Anos mais tarde, a companhia-mãe da Haas decidiu comercializá-lo na Alemanha e rebaptizou-o de Helvética, uma variação sobre o nome latino da Suíça. O objectivo era associá-lo ao movimento tipográfico suíço. E uma estrela nasceu.
O generoso branco no corpo das letras compensado pelos ascendentes e descendentes relativamente curtos são duas das características que tornam o Helvética especialmente limpo e legível. Depois, há as letras individuais. Para a designer Katherine McCoy, «o 'a' minúsculo do Helvética médium é a mais bela forma em duas dimensões jamais desenhada. As suas curvas sensuais são compensadas por pontos de tensão crispada. A sua adorável barriga faz-me pensar em Mozart».
Nas três décadas seguintes, o Helvética conheceu uma enorme divulgação. Com a sua aparência neutra, era ideal para a época. Ajudado por uma promoção agressiva, e mais tarde pelo computador - foi uma das quatro fontes originais fornecidas em 1984 com o programa PostScript, que lançou o «desktop publishing» -, não teve concorrência. Até ao dia em que a empresa de Bill Gates resolveu produzir uma versão quase idêntica, vendendo-a como original. A essa derivação chamou Arial. Para um leigo, é virtualmente indistinguível do Helvética. Perceber a diferença exige reparar em detalhes quase invisíveis. Por exemplo, a pequena volta no fim do «a» minúsculo, ou o modo como uma das hastes se torna mais fina no «n», ou o topo direito nos «i» e nos «t».
Tendo o Arial proporções e peso idênticos ao Helvética, viria com o tempo a ultrapassá-lo, pelos mesmos motivos porque o Explorer ultrapassou o Netscape. Convém notar quão frágil é a protecção legal da tipografia. Defende-se mais um nome que um design, e mesmo a protecção que existe requer actualizações regulares.
Ao contrário do Netscape, porém, o Helvética não desapareceu. Se perdeu a guerra nos computadores, mantém-se à frente nos espaços externos. Basta ver a quantidade de «placards» que o usam. Quem diz «placards» diz o resto: brochuras, matrículas, letreiros, sinais de trânsito, maços de tabaco, revistas, títulos de filmes (Star Wars), «t-shirts», cartazes, objectos...
Exceptuando as grandes massas de texto, para as quais não é adequado, o Helvética tem utilização praticamente ilimitada. Aí mesmo reside o problema. A ubiquidade gera ressentimento, até por implicar falta de imaginação. Todo um momento anti-Helvética se formou, ilustrado folcloricamente pelas «t-shirts» que dizem «I Hate Helvetica» ou «Helvetica Thin - Just Say No».
O designer australiano Stephen Banham, que escreveu um livro inteiro contra a letra (Grand), acha-a aborrecida e conformista. Lamenta que em certas cidades ela se encontre por todo o lado. Assim acontece onde vive, Melbourne. Só isso já o levaria a contestar, mesmo que não existissem outros motivos.
Na base das críticas, que também surgem em manuais de tipografia, há argumentos diversos. Além da preguiça mental, acusa-se o Helvética de inadequação ao computador, ligação umbilical à sociedade de consumo, e mesmo a intenção «fascista», que lhe estaria subjacente, de uniformizar e conformar a sociedade. Afinal, o Helvética é suíço... Como se o design, e, em particular o design comercial, pudesse aspirar a mais do que vencer a concorrência.
O Helvética conseguiu isso durante muito tempo. Em virtude da popularidade, acabou por se reproduzir em ritmo acelerado, com resultados nem sempre positivos. Ao Neue Helvetica (1983), por exemplo, apontou-se falta de subtileza.
Mário Feliciano diz que o que hoje se utiliza fica aquém do original. «A versão em metal era muito bonita, muito bem feita. Cada tamanho era esculpido»; a versão digital «é uma adaptação», afirma. E há outros problemas. Sucessivas versões geram questões de substituição por vezes delicadas. O computador obriga a cada vez maiores exigências. E a própria neutralidade da letra, como a do seu país, irrita muita gente.
Pode acontecer que o Helvética, ao fim de 50 anos no topo, acabe por se revelar pouco prático. Se acontecer, não será um drama. Só uma pequena parte das letras resistem à infância. Conseguir atingir os 50 anos é excepcional. Chegar lá com a saúde do Helvética requer não apenas boa genética como um ambiente favorável. A criação de Miedinger teve tudo isso em abundância. Como a Suíça e a própria tipografia, há muito que se habituou a ser subestimado. E não deixou de aproveitar.

21.5.07

Romário é 1000

Hace un rato, el diario O Globo de Brasil acaba de publicar una infografía sobre los goles que se le atribuyen a Romario y que llegarían a 1.000. Más allá de las discusiones, el gráfico merece un espacio en VisualMente. A continuación, la explicación del director de arte del diario, Leo Tavejnhansky.
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fotoleo (Por Leo Tavejnhansky) O craque Romário comemora mil gols em sua carreira. Como ele incluiu gols marcados em jogos comemorativos e do seu tempo de futebol amador, o número tem causado polêmica. Discussão à parte, Romário é um dos maiores craques de futebol de todos os tempos. Considerando somente sua atuação profissional, o número de gols ultrapassa 900. Ele marcou 71 gols pela Seleção Brasileira; mais de 300 pelo Vasco da Gama, seu time atual; mais de 200 pelo Flamengo; e no cenário internacional os destaques são 165 gols pelo PSV Eindhoven e 53 pelo Barcelona. Vejam todos os números da festa de Romário no infográfico publicado no caderno de Esportes do GLOBO de hoje, da autoria do Editor de infografia, Alvim, e do infografista Renato Carvalho. Além de todos os gols contabilizados por Romário ele destaca dois para a Seleção Brasileira: o que considera o mais importante e o mais bonito.

23.5.06

Especial Gaceta 1.5: O poder do estético

(Por Léo Tavejnhansky) Parabéns ao Sergio Fernández pelo novo projeto de La Gaceta. Sergio utiliza com maestria a estética gráfica a serviço da informação, como tem sido seu trabalho há bastante tempo na direção de arte do jornal.
O uso de ilustrações e fotos de impacto, colunas de texto diferenciadas e áreas em branco adequadas, resultou num projeto dinâmico e convidativo à leitura.

Léo Tavejnhansky es director de arte del diario O Globo de Brasil.

16.5.06

Seleção brasileira pronta para o hexa

A continuación, una explicación de Leo Tavejnhansky, sobre cómo se trabajó este espacial y también nos muestra una infografía que tiene que ver con el tema futbolístico de otro ángulo. "Estou anexando também a infografia que saiu na página central do suplemento e que mostra as cidades de nascimento dos craques e os clubes onde estão jogando na Europa". La infografía fue realizada por Alvim.
Copa-Info-Convocadosfotoleo (Por Leo Tavejnhansky) A convocação dos craques brasileiros para a seleção de 2006 divulgada ontem (dia 15) pelo técnico Carlos Alberto Parreira não causou nenhuma surpresa. Assim, a lista preparada pelo ilustrador Cláudio Duarte há algum tempo não teve corre-corre na segunda-feira, quando ele montou as caricaturas desenhadas durante os três dias anteriores. O único jogador que não estava na lista, e que Cláudio teve que desenhar na última hora, foi o zagueiro Cris. As caricaturas dos 23 jogadores que defenderão o Brasil na Copa foi a capa do suplemento do jornal O GLOBO, preparado especialmente para apresentar a seleção brasileira que irá a Alemanha.

Dos 23 jogadores, 21 jogam na Europa e os dois que atuam no Brasil (Ricardinho e o goleiro Rogério Ceni) são reservas. Pela primeira vez na História, nenhum jogador que atua em clubes do Rio de Janeiro foi convocado, embora cinco dos craques nasceram no estado do Rio.

4.4.06

Especial Olé: Revolucionou a linguagem gráfica dos jornais esportivos

logok Si hay algo que siempre nos gustó de Olé fue su transparencia. Te podrá gustar el color naranja o no, te podrá gustar la tipografía o no, pero la sinceridad que tienen para hacer lo que hacen debería ser la envidia de los otros medios. Y yo creo que allí radica el éxito de publicaciones deportivas como Olé o Marca. Ellos escriben con el estómago, sin vueltas intelectuales. Si gana Argentina, gritan desde la tapa como si estuvieran en la cancha. Eso es lo que buscan los lecto-deportivos.
Pero, ¿qué pasa cuando pierde Argentina? Y peor todavía: ¿Qué pasa si Argentina pierde frente a Brasil? Para los que no son argentinos va esta aclaración: perder ante Brasil es la muerte. Y Olé volvió de la muerte y nos mostró el camino. El jueves 30 de junio, este diario tenía que hacer una portada después una derrota aplastante de la selección propinada por el equipo brasileño. La solución fue esta.
portada
Esta portada se convirtió en parte de la portada del diario brasileño O Globo, reconociendo la creatividad argentina, a pesar de nuestros antagonismos. Olé nunca escondió cierto sentimiento que también se encuentra en el hincha frente a los brasileños.
.......................
fotoleo Exclusivo, el director de arte del diario brasileño O Globo y coordinador de la Society For News Design para Brasil, el gran Leo Tavejnhansky aceptó hoy escribir para VisualMente sobre el fenòmeno Olè:

"O Olé revolucionou a linguagem gráfica dos jornais esportivos. Aproveitou a chegada da cor em grande escala e criou conteúdos jornalísticos e gráficos de impacto. A dinâmica da edição; o uso harmônico das cores e de fotos de qualidade, em tamanho grande e cortes agressivos; o cuidado com a tipografia; e sobretudo, o acabamento gráfico primoroso e a organização geral das páginas tornaram o Olé um modelo vibrante de diário esportivo".


Cómo VisualMente armó un especial con la tapa de Olé que hizo hablar a los brasileños:
>> 1: Ganó Argentina
>> 2: Qué dijo Leo Tavejnhansky, en aquel momento
>> 3: Qué dijeron en el O Globo

30.6.05

Uma solução salvadora

fotoleoTodo comenzó con los comentarios sinceros y humildes del editor de Arte del diario O Globo. “¡Muito boa a capa do Olé!”, sostenía Tavejnhansky. A pesar de la pseudomilitancia anti-brasileña del diario deportivo, el colega disfrutaba de la creatividad de Olé.

(Por Léo Tavejnhansky) As duas (e duras) derrotas sofridas pela Argentina (da Seleção e do River, na Copa Libertadores) deixou o jornal sem palavras. O que dizer? Dizer o que todo mundo sabia? Perdemos! O jornal dá a volta por cima e criativamente consegue uma solução salvadora para a primeira página. Não aceita colocar a perda argentina ou a vitória brasileira representada em fotos ou palavras, pois isso implica de certa forma em assinar a capitulação. Não existem boas palavras para aceitar a derrota, o orgulho nacional ferido. O melhor é ignorar. Não aconteceu.

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