Brasil ganó, mas não convenceu
Hoy no hay partidos del Mundial, pero se sigue hablando de fútbol. Los brasileños festejaron su triunfo sobre Ghana, pero sin convicción. Esa ilusión óptica de la que sutilmente se hablaba en la tapa del suplemento Mundial del Folha hoy dejó de ser algo poético e intangible. Con una titulación en tres tiempos, el gran diario brasileño rompe el molde y da otra cátedra de periodismo visual.
(Por Massimo Gentile) A chave da primeira página de hoje é bem simples. O Brasil ganhou o jogo contra o Gana por 3 a 0, quebrou vários records (o dos gos do Ronaldo, maior artilheiro das Copa, o do número de presências nos mundias do Cafu, e o do número de gols realizados, 200).
Mas não convenceu. O própio treinador, Parreira, declarou não ter gostado do tíme.
A grande novidade é que Ronaldo já não mais o alvo das críticas.
De qualquer forma, faltou, na capa de hoje, um convidado importante, o Zidane (mas tem uma chamada, na coluna de direita do bloco da Copa)
O jogo de sábado vai representar para o Brasil a possibilidade de vingar a final de 1998, quando a França levou o título contra a Seleção.
Durante o jogo entre França e Espanha o Brasil inteiro (bem como nossa redação), acabou torcendo para os franceses. Claro, tratou-se de algo totalmente interessado: o desafio agora é tirar os franceses da Copa.
A revanche contra Zidane, Thuram, Henry, Viera e companhia, já entrou nas edições de hoje, e vai ser ampliamente explorado a partir de amanhã